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História de Angola.
Vestígios de presença humana encontrados em algumas regiões, principalmente Luanda, Congo e Namibe, demonstram que o território angolano é habitado desde a pré-história. Migrações de povos vindos do Norte, os Bantus, impuseram-se aos habitantes então dominantes. Dispersando-se na vastidão de Angola, os Bantus foram-se constituindo em grupos, que deram origem às actuais etnias. No século XIII a estruturação social e política de alguns destes grupos origina o reino do Congo e de outros reinos, que deram ao território uma organização política e social equilibrada. Esta é a situação que em 1482, Diogo Cão, navegador português, encontrou quando à frente de uma frota chegou à foz do rio Zaire. Estabelecemos, a partir de então, relações cordiais entre os portugueses e os soberanos do reino do Congo, com intensas trocas comerciais, relação quebrada quando Paulo Dias Novais inicia a ocupação e administração directa da orla costeira através do estabelecimento de várias capitanias. Paralelamente, iniciou-se o comércio de escravos face às necessidades de mão-de-obra no Brasil que se manteve até ao século XIX, quando Sá da Bandeira conseguiu aprovar em Portugal legislação a abolir a escravatura. A partilha de África, convencionada na conferência de Berlim em 1884-1885, obrigou os portugueses a uma prolongada luta pela ocupação e administração de todo o território, que só foi concretizado no final da 1ª Guerra Mundial. A pacificação começou a ser perturbada no início da década de 50 com movimentos nacionalistas cujas reivindicações de autonomia, determinaram uma guerra de libertação de 1960 a 1974, ano em que a queda do regime ditatorial vigente em Portugal conduziu à independência efectivada a 11 de Novembro de 1975. Na guerra de libertação tinham participado activamente três movimentos; o MPLA, a FNLA e a UNITA, apoiados por interesses divergentes a nível internacional que face à saída de Portugal, se envolveram numa guerra civil pelo poder, ganha parcialmente pelo MPLA com ajuda de Cuba. No entanto, a UNITA continuou a oferecer resistência ocupando uma vasta zona do planalto central, situação que se tentou resolver através de vários acordos internacionais, nunca cumpridos, e que só ficou resolvida com a morte do líder da UNITA no início de 2002. O MPLA é o partido no Governo desde a Independência, embora a UNITA tenha dominado parte do território até ao fim da guerra civil. Angola rege-se por uma democracia pluripartidária desde 1992 e estão previstas eleições em 2006.

Governo recuperou mais de cinco mil quilómetros de estradas em oito anos de paz.
Novas estradas estimulam desenvolvimento.
Luanda – O Programa do Governo de Reabilitação de Infra-estruturas Rodoviárias, em curso, decorridos oito anos de paz efectiva no país, permitiu, entre outros, a recuperação de cinco mil e 300 quilómetros de estradas, o que reflecte os principais anseios dos diversos estratos da sociedade angolana.
Iniciado em meados de 2005 com a aprovação do então designado Programa Executivo de Reabilitação de estradas 2005/2006, o projecto consistia na reabilitação de cerca de mil e 476 quilómetros de vias da rede fundamental. Com objectivo de complementar os demais eixos anteriormente não abrangidos, promover e melhorar a integração e desenvolvimento do país, procedeu-se a inclusão de sete mil e 500 quilómetros, e a posterior para mais 11 mil quilómetros.
Para o efeito, foi necessário mobilizar empresas, avaliar os pavimentos, as pontes, bem como criar um programa que a partir de 2003 foi apresentado superiormente para aprovação.
Como consequência, a gestão do processo de recuperação da malha rodoviária está a cargo do INEA que a consignou a empreiteiros que trabalharam neste últimos oito anos nove mil quilómetros de estradas em províncias e pouco mais de 200 em infra-estruturas urbanas na província de Luanda, para a melhoria da circulação automóvel da cidade capital.
No geral, Angola tem cerca de 73 mil quilómetros de estradas em vários estados de desenvolvimento, e desta cifra há 23 mil e 526 quilómetros que constituem a rede fundamental do país, no qual o INEA é o responsável por esses 23 mil 526 quilómetros.
Para tal, estão mobilizadas em todo o país, mais de 50 empresas construtoras, sendo 29 nacionais e 25 estrangeiras. Além destas estão ainda mais 22 empresas fiscalizadoras, 14 das quais nacionais.
Das vias recuperadas, destaca-se os troços Matala/Cutata (169 quilómetros), Cacula/Quilengues (55), Lubango/Ondjiva (Cunene), passando pela zona do Chitembo, numa distância de 122 quilómetros e Lubango /Benguela, passando por Quilengues (100 quilómetros).
Os troços Kifangondo/Catete, Viana/Maria Teresa, Huambo/Caála, desvio da Matala/Matala, Lobito/Benguela, Lucala/Cacuso, Kifangondo/Uíge/Negage, constam igualmente das vias recuperadas.
Em 2006 foi adjudicado a obra da via rápida Luanda/Viana, a auto-estrada Cacuaco/Viana/Cabolombo, estrada Boavista /Tungagó/estrada de Catete, Quinta Avenida, entre outras.
Para a recuperação de estradas e pontes em todo o país, até Abril de 2007 foram investidos uns 3,35 biliões de dólares, dos quais 1,83 biliões do Tesouro Nacional e 1,52 biliões de financiamentos externos, através de convénios assinados com o Brasil, China, Portugal e Alemanha.
Entretanto, a partir dos finais de 2008 e meados de 2009, a situação da crise económica financeira internacional, quebrou o ímpeto, de tal modo que as empresas da ramo de estradas, reduziram o pessoal para metade, o que criou dificuldades nos programas e nas metas traçadas.
Sobre as pontes, foram construídas mais de 60 pontes definitivas e de grande porte, mais de 300 metálicas provisórias, erguidas no quadro do processo de reconstrução nacional, bem como estão em processo de reparação e construção 600 outras pontes.
Entre as pontes de grande porte já concluídas estão as dos rios Dande, Keve, Lucala I, Kwanza, Calombotão Bero, Giraúl de Baixo, Cavaco, Cubal da Hanha, Cunene, Lufele, Coporolo, e ainda passagens superiores do Caminho de Ferro de Luanda, nas províncias do Bengo Kwanza Norte, Kwanza Sul, Benguela, Huíla Huambo e Luanda.
A grosso modo, pode dizer-se que o programa de reabilitação de infra-estruturas rodoviárias trouxe já imensos benefícios sociais às populações circunvizinhas das obras, entre os quais mais de oito mil empregos directos e quatro mil indirectos.


RAZÕES PARA INVESTIR EM ANGOLA: ESTABILIDADE ECONÓMICA E MILITAR.
Quem conhece Angola, descobre hoje um novo país. Mais dinâmico e seguro, com estabilidade política, militar e económica, Angola está a viver o momento mais próspero de toda a sua história. A guerra faz parte do passado. Em apenas 3 anos, o país reorganizou-se para dar início ao seu processo de reconstrução.
Luanda, a capital de Angola, reúne as características de uma cidade com grande potencial de desenvolvimento. A construção civil merece destaque dentro deste novo contexto socioeconómico. Inúmeros prédios estão a ser erguidos em vários pontos da capital. Restaurantes e bares estão a servir os mais variados e sofisticados pratos da culinária nacional e mundial. Diversos produtos alimentícios e electrónicos já são encontrados no comércio de Luanda. As províncias do extenso território nacional angolano também estão a desenvolver-se, ampliando a infra-estrutura necessária para construir uma forte nação.
Angola é governada pelo presidente José Eduardo dos Santos, do MPLA. A moeda está a ganhar força, dia após dia, incentivando o hábito de consumo entre as populações angolana e estrangeira que vivem na capital e nas províncias. A estabilidade política e económica abriu novas e excelentes oportunidades para se investir no país. Em síntese, todos os aspectos social, económico e político são favoráveis ao progresso.
É assim que Angola apresenta a sua nova realidade ao mundo: todos a trabalhar hoje, para todos crescerem juntos amanhã.

REGIME DE ISENÇÕES DO IMPOSTO INDUSTRIAL
Os incentivos do Governo incidem também de acordo com a província em que o investimento é aplicado.
15 ANOS DE ISENÇÃO - Os investidores ficam isentos de pagamento de imposto sobre aplicação de capitais por um período de 15 anos se investirem nas províncias do Huambo, Bié, Moxico, Kuando Kubango, Cunene, Namibe, Malanje e Zaire.
12 ANOS DE ISENÇÃO - Os investidores ficam isentos de pagamento de imposto sobre aplicação de capitais por um período de 12 anos se investirem nas províncias do Kwanza-Norte, Kwanza-Sul, Bengo, Uíge, Lundas e municípios do interior de Benguela, Cabinda e Huíla.
8 ANOS DE ISENÇÃO - Os investidores ficam isentos de pagamento de imposto sobre a aplicação de capitais por um período de 8 anos se investirem nas províncias de Benguela, Cabinda e Huíla, além do município do Lobito.

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